quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Recadinho!!!

Não nos matem por favor!
Eu sei que estamos demorando pra postar, mas temos motivos, a MW tá viajando e eu correndo igual uma condenada, porque to cheia de tarefas e minhas aulas vão começar eu tem todo um preparatório.
O capitulo five sou eu que vou postar, já estou escrevendo, pelo celular, porque estou sem notbook e ele só chega (talvez) amanhã. Mas assim que chegar, irei terminar de escrever e já postar pra vocês. Prometo que o capítulo será gigantesco pra compensar a ausência.
Um outro aviso que tenho pra dar pra vocês.
Eu e a MW iremos começar a estudar, só que esse ano no periodo da tarde, então vai ficar muito dificil pra postar.
Então junto com a MW iremos postar dois capítulos no final de semana, um no sábado e um no domingo.
Espero que nos compreendam, e tenham paciência.

Fico por aqui e esperem pelo capítulo amanhã.
Beijos e tenham uma boa noite.
Gabi

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Four

Clara narrando

Entrei em casa chorando, só agora caiu a ficha do que tinha acontecido, subi correndo e entrei no quarto da minha mãe.
Laura: Clara meu amor, o que aconteceu?
Clara: O motorista mãe -disse em lágrimas
Laura: O que tem ele?
Clara: Tentou me estuprar -deitei no colo dela.
Laura: Como assim Clara? -ela disse nervosa
Clara: Foi assim -contei tudo pra ela.
Laura: Filha, a gente tem que tomar uma providência, esse homem é maluco!
Clara: Mãe, a única coisa que eu quero agora é tomar um banho e descansar
Laura: Quando seu pai chegar e você acordar a gente vai na polícia dar queixa desse homem!
Clara: Ta bom mãe, agora deixa eu tomar um banho e deitar, to super cansada,
Laura: Vai lá meu amor
Clara: Beijo -a dei um beijo no rosto e quando ia sair do quarto me lembrei de uma coisa- mãe, desmarca o salão, eu não to com animo nenhum
Laura: Claro meu amor
Clara: Obrigada -fui pro meu quarto, entrei, coloquei minha bolsa num canto, tirei meu sapato, fui pro banheiro, fechei a porta, me despi, tomei um banho de cabeça, demorei muito mesmo, precisava tirar todo peso, toda sujeira de mim. Saí, me enrolei na toalha, fui pro closet, coloquei minhas peças intimas, passei meu hidratante, vesti uma roupinha fresca, me perfumei, prendi meu cabelo em um coque, fui pro meu quarto, peguei meu iphone, deitei na cama, respondi algumas mensagens, curti umas fotos no insta, olhei o facebook, o twitter, guardei meu celular e não demorou muito pra eu estar dormindo.

Diego narrando

Entrei em casa, não tinha ninguém, fui pro banheiro, entrei, fechei a porta, tirei minha roupa e cai no chuveiro. Tomei um banhinho no grau, saí, enrolei a toalha na cintura, coloquei minha roupa no cesto, fui pro meu quarto, tranquei a porta, tirei a toalha da cintura, larguei ela no chão, coloquei uma cueca box branca, uma bermuda preta, passei desodorante, perfume, tem que ficar cheiroso né, me joguei na cama e comecei a pensar na patricinha que fez eu perde o emprego e hoje ajudei ela e no fim ainda não me deu nem um "obrigado" to me sentindo um trouxa , mas essa patricinha não merece meu tempo. Levantei, coloquei meu tênis, saí de casa e fui malhar lá na pracinha.


Clara narrando
Acordei com o meu pai me chamando, abri os olhos lentamente, sentei na cama e o olhei. Ele estava com os olhos vermelhos, parecia que tinha chorado. Não falou nada e só me abraçou. Minha única reação foi retribuir. Ficamos colados por um tempo e até ele desfazer o abraço
Paulo: Você ta bem filha, aquele cretino te machucou? -disse acariciando meu rosto
Clara: Ele não conseguiu fazer muita coisa, eu to bem
Paulo: Me conta o que aconteceu, sua mãe tava muita nervosa, não conseguiu me contar muito -o contei tudo e quando terminei, percebi que os olhos do meu pai estavam marejados- esse homem é um monstro de fazer isso com você filha, a gente tem que ir na polícia agora
Clara: Pai, eu não quero
Paulo: Nada disso Clara, a gente vai, esse homem não pode ficar impune, vai se arrumar pra gente ir, estou lá embaixo te esperando com sua mãe -ele nem deixou eu falar nada e saiu do quarto. Eu não queria ir na delegacia, estava me sentindo envergonhada do que tinha acontecido, mas como não ia adiantar falar nada, levantei, fui no closet, troquei de roupa, calcei minha sapatilha, botei alguns acessórios, dei uma ajeitada com a mão mesmo no cabelo, peguei minha bolsa e desci. Meus pais estavam sentados na sala, assim que me viram levantaram
Laura: Filha, eu estava conversando com seu pai, e a gente achou que seria útil  aquele menino que te ajudou, também depor contra o Jean
Clara: Não mãe, eu não quero envolver ninguém nisso, basta só eu falar e pronto
Laura: Meu amor, eu como advogada sei o quanto uma testemunha é importante, ainda mais num caso como esse
Clara: Mãe, não, por favor, deixa isso só entre a gente. Eu nem sei nada sobre o menino
Paulo: Filha, eu sei que você pode estar envergonhada com tudo que aconteceu, mas isso é pra te ajudar. Qual era o nome dele? Como ele era, você não lembra de nada dele?
Clara: O nome dele era Diego -respirei fundo- ele é o menino que eu briguei ontem lá no Paris 6, que foi demitido..
Laura: Então é só ligar pro Sérgio, ele deve ter todos os dados desse menino
Paulo: Me dá o telefone -minha mãe pegou lá, meu pai ligou e eu sentei lá no sofá. Por mais que eu aparentasse estar tranquila, não estava, eu não queria ter que encarar o Diego de novo, ele me viu nua! Meu pai falou lá, e depois de um tempo desligou- o Sérgio me deu o número dele, vou ligar
Laura: É melhor a gente ir na casa dele né, acho que é mais delicado falar essas coisas pessoalmente amor
Paulo: Tudo bem, vou ligar e pegar o endereço -meu pai discou, e ficou lá falando- ele mora na Rocinha, uma senhora, acho que é mãe dele, me deu o endereço
Clara: Vocês tão falando sério que vão subir a Rocinha atrás desse menino?
Laura: Filha, a gente precisa dele
Clara: Eu não vou!
Laura: Deixa de ser teimosa Clara, a gente vai estar com você filha, não tem perigo
Clara: EU NÃO VOU -gritei
Paulo: CLARA, JÁ CHEGA! VOCÊ TA SENDO MUITO TEIMOSA! VOCÊ VAI E PONTO FINAL! -meu pai gritou, confesso que me assustei, nunca vi meu pai assim! Não disse mais nada, apenas concordei com a cabeça-vamos -disse pegando as chaves do carro. Minha mãe pegou a bolsa dela, eu a minha e saímos de casa

Diego Narrando

Cheguei da pracinha e minha mãe tava falando no telefone, com uma cara de preocupada, o que também me deixou preocupado. Fiquei lá na sala vendo ela falar, um pouco depois ela desligou
Diego: Ta tudo bem mãe? -ela se assustou ao ouvir eu falar, acho que ela não tinha percebido minha presença lá
Diana: O QUE VOCÊ APRONTOU AGORA DIEGO HENRIQUE? -ela berrou e começou a chorar. Veio pra cima de mim, batendo no meu peito, eu não entendi nada
Diego: Do que você ta falando mãe, eu não fiz nada! -segurei o braço dela
Diana: Não mente pra mim Diego, o que você fez? -ela chorava e eu fiquei mais preocupado ainda
Diego: Mãe, eu não sei, sério! Quem era no telefone?
Diana: Um tal de Paulo, te procurando, porque precisa falar com você urgente sobre algo que aconteceu mais cedo! Quem é esse Paulo, Diego?
Diego: Eu não sei! Nunca falei com nenhum Paulo!
Diana: Então a gente vai saber daqui a pouco, ele esta vindo ai. Se você tiver aprontado alguma Diego Henrique, vai se ver comigo!!
Diego: Ta bom mãe, mas se acalma porque eu não fiz nada!
Diana: Vamos ver!
Diego: Vou tomar banho -sai de lá, fui no banheiro, tomei um banho de cabeça, sai, me sequei, enrolei a toalha na cintura e sai pro quarto. Botei um short que tinha lá e fiquei sem camisa mesmo, tava calor. Sequei meu cabelo rapidinho com a toalha e quando tava voltando pra sala vi um casal entrar e logo atrás, a patricinha do restaurante. O que essa menina ta fazendo aqui?

Clara Narrando

Depois de um tempo dirigindo, meu pai finalmente conseguiu chegar na casa do faveladinho, e pelo amor de Deus, que lugar horrível! Uns meninos que estava numa moto ficaram nos olhando, uns caras de um barzinho mexendo comigo e umas meninas bemmmmm faveladinhas me encararam, eu já estava ficando assustada. Meu pai bateu na porta e logo uma senhora nos atendeu. 
XXX: Olá, boa noite
Paulo: Boa noite. Eu sou o Paulo, acho que falei com a senhora no telefone. Dona Diana certo?
Diana: Sim, sou eu, pode entrar -ela deu passagem e nós entramos. Fiquei olhando ao redor da casa que era super pequena e não tinha conforto NENHUM! Como alguém consegue viver aqui?- Diego meu filho, vem aqui! -ela disse mais alto e logo vi o Diego, vindo de um corredorzinho sem camisa. Tenho que concordar com as meninas, ele é bem gato, mas tira isso da cabeça dona Clara porque ele é favelado, não serve pra você!
Diego: Oi -disse entrando lá na sala
Paulo: Boa noite Diego, eu me chamo Paulo, essa é minha mulher Laura e essa minha filha, que você já deve conhecer, Clara
Diego: Boa noite -disse apertando a mão dos meus pais, ele estendeu pra apertar a minha também mas eu fingi que não vi
Paulo: Bem, a gente queria conversar com você sobre algo que aconteceu com ela hoje mais cedo, creio que você deve se lembrar
Diego: Lembro sim.
Diana: É... sentem-se ai por favor -disse apontando pro sofá- vocês aceitam alguma coisa, um copo d'água, café, refrigerante?
Paulo: Não, obrigada -sorriu, nossa que sorriso mais falso!
Diana: Tudo bem -se sentou
Paulo: Bom Diego, devido ao ocorrido de hoje, nós estamos indo na delegacia dar queixa do Jean, o motorista
Diego: E pra que vocês precisam de mim?
Laura: Bem, eu como advogada sei como uma testemunha ajuda num caso, ainda mais em um com tamanho agrave como esse
Diego: Vocês querem que eu seja testemunha, é isso?
Paulo: Sim

Diego Narrando

Bom, o tal Paulo que ligou aqui pra casa era o pai da patricinha. Eles conversaram comigo e queriam que eu fosse testemunha do que aconteceu com a patricinha hoje cedo.
Diego: Vocês querem que eu seja testemunha, é isso?
Paulo: Sim
Diana: Não é perigoso?
Laura: De jeito algum, e além do mais, a testemunha é mantida em segredo
Diego: Não sei...
Paulo: É um caso sério, senão não estaríamos aqui te pedindo ajuda
Diego: Hoje depois de ajudar a filha de vocês ela nem me agradeceu né, porque tenho que ajudar vocês? -já que eles precisam tanto de mim, vamos brincar um pouco com a patricinha né?
Laura: Não seja por isso, ela agradece agora, né Clara?
Clara: Eu, agradecer a ele? Não mesmo! -ela bufou
Paulo: Clara, coopera por favor? Sem querer ser mimada agora!
Clara: Eu não vou pedir e ponto final
Laura: Vai sim Clara! É só obrigada, não dói nada -vai ser lindo essa garota me agradecendo
Clara: Ai, vocês me estressam! -bufou- obrigada Diego -riu falsa e revirou os olhos. Não acredito que a patricinha me pediu obrigada
Diego: De nada -falei sínico, segurando o riso
Paulo: E então?
Diego: Ajudo vocês sim
Paulo: Então você tem como ir com a gente agora na delegacia?
Diego: Agora?
Paulo: Sim!
Diego: Ta, deixa eu só bota uma camisa
Laura: Tudo bem -levantei lá, e fui pro quarto, minha mãe veio atrás. Abri o armário e procurei uma blusa
Diana: Filho, o que aconteceu com essa menina que eles querem que você deponha? Ela foi assaltada?
Diego: Não, ela tava sendo abusada num carro, ai eu passei e ajudei ela
Diana: Ai que horror filho! Faz bem em ajudá-la. Mas não é perigoso?
Diego: Pega nada não, o cara era mó mané
Diana: Tudo bem então. Não demora pra não ficar tarde pra você subir esse morro hein
Diego: Relaxa -botei a blusa e dei um beijo na testa dela- vou lá, fica bem ai, já volto
Diana: Ta bom. Vou deixar sua comida separada pra quando você chegar comer
Diego: Valeu, to com mó larica já
Diana: Como um pãozinho, alguma coisa
Diego: Precisa não, fui -sai do quarto e voltei pra sala. Eles estavam lá sentados conversando

Clara Narrando

Depois do filho da mãe do Diego me fazer agradecer por hoje (que ódiooooo), ele aceitou ir lá depor, foi botar uma blusa e a mãe dele foi junto, eu fiquei lá na sala com meus pais, o celular do meu pai tocou, ele foi atender e só ficou eu e minha mãe
Laura: Clara, você desmereceu o coitado ontem, hoje ele te salvou e nem um obrigado você deu filha.
Clara: Coitado nada! E você vai ficar do lado dele de novo?
Laura: Não to do lado de ninguém, mas você foi injusta com o rapaz novamente.
Clara: Mãe, para. A senhora deveria tá agradecendo por eu estar aqui bem, linda e diva. Mas não, fica defendendo esse faveladinho.
Laura: Não é pra tanto filha, eu agradeço muito á Deus por você estar aqui e bem. - passou a mão no meu rosto. 
Diego: To pronto -disse aparecendo lá na sala
Paulo: Então vamos -disse desligando o celular. Peguei minha bolsa, minha mãe a dela e saímos da casa dele. Entramos no carro, ele foi atrás comigo, aff, e seguimos então, pra delegacia. Chegamos lá em frente, meu pai estacionou, descemos do carro e entramos. Minha mãe foi no balcão, falou com a moça, esperamos um tempo e logo entramos na sala da delegada
Silvia: Laura querida, tudo bem? -deu dois beijos no rosto da minha mãe
Laura: Não muito bem Silva, mas indo
Silva: Olá, prazer, delegada Silvia -nos cumprimentou- sentem-se -apontou pras cadeiras, sentamos lá, e ela sentou no lugar dela- então, o que os trás aqui?
Laura: Bem, a Clara, hoje cedo, sofreu abuso sexual do nosso até então motorista
Silvia: Vocês vieram dar queixa, certo?
Paulo: Isso, eu quero aquele homem preso!
Silvia: Com toda certeza ele não vai ficar impune. E esse rapaz, quem é?
Laura: Bem, ele presenciou o infeliz ocorrido e foi quem ajudou a Clara
Silvia: Ah sim, é a testemunha
Laura: Isso
Silvia: Qual seu nome? -disse o olhando
Diego: Diego
Silvia: Tudo bem então, eu vou pedir pra vocês saírem para eu conversar com a Clara  pra colher o depoimento e já chamo você Diego pra dar o testemunho
Laura: Tudo bem, estamos esperando lá fora -saíram da sala e o escrivão entrou lá
Silvia: Não precisa se preocupar com a presença dele, ele só esta aqui pra anotar tudo que você me contar ta bom?
Clara: Tudo bem
Silvia: Então, me conta como tudo aconteceu
Clara: Bem, foi assim -comecei a contar pra ela

Diego Narrando

Fui pra delegacia com a família da patricinha, chegou lá, a gente logo foi pra sala da delegada, a mãe dela falou lá com ela, acho que eram amigas, gente rica sempre conhece esse povo importante. Enfim, ela pediu pra gente sair que ia conversar com a patricinha e eu fui pra sala de espera com os pais dela
Diego: Aqui do lado tem uma lanchonete, vou lá comer alguma coisa
Laura: Você não pode sair daqui
Diego: Mas eu to com mó larica, não comi nada
Paulo: Eu vou lá e compro alguma coisa pra você
Diego: Não precisa, eu tenho pernas, posso muito bem ir lá
Laura: Mas se a delegada chamar, você tem que estar aqui
Paulo: Deixa que eu vou lá e compro, você tem que ficar ai rapaz
Diego: Ta bom, toma o dinheiro aqui, tem muito não, mas acho que dá -disse mexendo no bolso
Paulo: Não precisa, pode deixar que eu pago
Diego: Ta bom, valeu ai - o pai dela saiu lá, fiquei sentado com a mãe dela fazendo nada, já tava ficando agoniado, o pai dela voltou com meu lanche, comi lá, e assim que acabei finalmente a mimadinha saiu da sala da delegada
Silvia: Você pode entrar Diego -disse enquanto a patricinha saia da sala. Levantei, joguei as coisas no lixo e entrei- então, pode começar a contar o que você viu -disse enquanto nos sentávamos
Diego: Esse cara vai ficar aqui mesmo? -disse apontando pra um tiozinho que tava lá na sala
Silvia: Sim, ele é o escrivão, vai anotar tudo o que você falar, mas não precisa se preocupar com ele, tudo o que você disser aqui vai ser mantido em sigilo
Diego: Ok
Silvia: Então, me conta exatamente o que aconteceu -comecei a falar lá, ela me fez várias perguntas

Clara Narrando

Sai da sala da delegada e meus pais estavam me esperando
Laura: Tudo bem filha?
Clara: Sim
Paulo: Comprei um lanche pra você comer
Clara: Pai, desde quando eu como esses lanchinhos nojentos de rua?
Paulo: Era o que tinha
Clara: Eu não vou comer, depois vocês me levem em algum lugar pra eu comer algo decente
Paulo: Tudo bem -sentei lá com eles, ficamos esperando o Diego, eu fiquei mexendo no celular, demorou um tempo ele saiu
Silvia: Vocês podem vir aqui rapidinho? -assentimos e entramos na sala dela- Bom, agora eu irei analisar tudo o caso e enviar para um juiz. Mas eu vou pedir também um exame de corpo de delito, pra podermos ter mais provas para anexar ao caso, e então vamos começar as buscas pelo tal motorista, Jean, certo?
Laura: Isso
Silvia: Eu só vou precisar de mais alguns dados dele, vocês como ex patrões devem saber
Paulo: Sim -ela fez umas perguntas pros meus pais, meu pai entregou uma foto dele, vocês não me perguntem o porque ele tinha a foto, mas ele tinha, saímos da delegacia e fomos pro IML fazer o exame. Chegamos lá e a médica legista logo me atendeu 

Diego Narrando

Fomos pro IML, chegamos lá, a patricinha entrou pra fazer o exame e eu fiquei lá fora
Diego: Vocês ainda vão precisar de mim?
Laura: Não
Diego: Então to indo
Laura: Muito obrigada pela sua ajuda Diego, nos ajudou muito, e desculpa qualquer coisa
Paulo: Também o agradeço pela ajuda e desculpa ter tomado seu tempo
Diego: Ta de boa
Paulo: Eu vou pagar um táxi pra você ir pra casa, e também queria te dar um cheque, pelo que você fez
Diego: Precisa disso não senhor, eu fiz pra ajudar
Paulo: Mas mesmo assim, eu insisto, é uma forma de agradecermos não só por ter sido testemunha, mas por ter salvado nossa filha
Laura: Por favor aceita
Diego: Tudo bem -ele escreveu lá no cheque, me deu, junto com um dinheiro pro táxi- obrigada
Laura: Nós que agradecemos -sai do lugar lá, peguei um táxi na porta, dei o endereço e fui pra casa. Olhei o cheque e caraca, o cara tinha me dado dois mil reais só pelo que eu fiz. Ser rico é isso né?! Cheguei lá na porta de casa, paguei o carinha e entrei em casa. Minha mãe tava sentada na sala assistindo televisão
Diego: Cheguei!
Diana: Demorou meu filho. Como foi lá?
Diego: Tranquilo.
Diana: Eles te trouxeram aqui?
Diego: Não, pagaram um táxi pra mim
Diana: Ah sim
Diego: Ai mãe, isso aqui vai dar pra ajudar a senhora nas contas esse mês já -a dei o cheque, ela olhou lá 
Diana: Onde você arrumou isso Diego? Você cobrou eles pela ajuda? -disse surpresa
Diego: Não, eles que quiseram me dar, por ter ajudado
Diana: Nossa, é muito dinheiro
Diego: Também achei
Diana: Isso é uma benção meu filho, dá pra pagar todas as contas e fazer as compras do mês, e ainda sobra um pouquinho
Diego: Aham!
Diana: O que sobrar é seu ta?!
Diego: Que nada mãe, pode ficar pra senhora
Diana: Nada disso, você merece meu filho, por ter sido bondoso.
Diego: Valeu então -a dei um beijo na testa- a comida ta lá na cozinha?
Diana: Ta sim, num pratinho na panela
Diego: Vou lá pegar
Diana: Vou me deitar, boa noite filho
Diego: Boa noite mãe -me deu um beijo e foi pro quarto. Fui na cozinha, peguei a comida, dei uma esquentada e comi, ali mesmo. Acabei, deixei lá na pia, fui pro banheiro, tomei um banho, botei minha samba-canção e fui pra sala ver um pouco de tv. Fiquei pensando no que aconteceu hoje, que louco vei. Os pais da mimadinha lá até que são maneiros, gente educada, já ela é muito nojenta mesmo, mas o que aconteceu com ela hoje foi vacilo, apesar de tudo ela não merecia... o sono bateu, fui pro quarto e dormi, já que amanhã tinha que acordar cedo pra entrevista lá no prédio. 

Clara Narrando

Fiz o exame e confesso que foi bem constrangedor, mas graças a Deus foi rapidinho. Acabei, sai da sala e meus pais estavam sentados me esperando, mas o Diego não estava lá
Clara: Ué, cadê o faveladinho -meu pai me olhou sério- quer dizer, o Diego -revirei os olhos
Paulo: Ele já foi
Clara: Ata.
Laura: Foi tudo bem lá no exame?
Clara: Aham, a médica vai encaminhar tudo pra delegada
Laura: Tudo bem então
Clara: Vamos comer, to com fome!
Laura: Você quer comer onde?
Clara: Pode ser lá no Paris 6 mesmo
Paulo: Então vamos -saímos do IML, entramos no carro, meu pai deu partida, fomos pro Paris 6, chegamos lá e logo fomos atendidos, comi bastante,  e meus pais também, estávamos famintos, meu pai pagou tudo, saímos e fomos pra casa. Subimos pro nosso andar, meu pai abriu a porta e entramos em casa
Clara: Finalmente, casa!
Laura: Filha, se amanhã não quiser ir pra faculdade não precisa, hoje foi um dia estressante pra você
Clara: Ta bom mãe. Vou me deitar que eu to hiper cansada. Beijos, boa noite -os dei um beijo no rosto
Paulo: Boa noite filha
Laura: Boa noite minha princesa -subi pro meu quarto, fui direto pro banheiro, liguei a banheira, fui pro closet, separei minha roupinha de dormir, voltei pro banheiro, me despi, tomei um banho hiper relaxante, me sequei, vesti minhas peças íntimas e meu pijaminha, passei meus cremes, escovei meus dentes, voltei pro quarto, liguei o ar, me deitei, entrei rapidinho no face, no insta, respondi algumas pessoas no whats e logo dormi. 

(N/MW) Meninas, ta ai mais um capítulo pra vocês. Espero que tenham gostado, fiz meu possível pra escrever, já que nunca pisei numa delegacia, então não sei muito como as coisas funcionam, mas enfim... O próximo capítulo vai ser escrito pela Gabi, então não deixem de comentar com o que estão achando, sugestões e afins, que já já ela posta. Pra quem não conhece meus dois outros blogs, aqui estão os links: gilmeuamor.blogspot.com.br e amorqueultrapassabarreiras.blogspot.com.br (esse eu escrevo com a Lavi). Beijos grandes e feliz 2014 pra todas!
MW

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Three

Diego narrando.

Terça - feira, 09h42

Acordei com o telefone tocando sem parar, levantei, fui pra sala quase caindo de tanto sono. Atendi o telefone.
Diego: Alô?
Xxx: Diego??
Diego: Ele mesmo.
Xxx: Meu nome é Mauro, o seu Jaime me passou seu telefone. - quem é Jaime porra?? - Eu sou do prédio Boa Vista em São Conrado e gostaria de saber se o senhor ainda quer preencher a vaga para porteiro do prédio?
Diego: Claro.
Mauro: Podemos marcar a entrevista??
Diego: Sim! Espera só um minutinho pra mim pegar um papel pra anotar tudo.
Mauro: Ok. - deixei o telefone no sofá, fui pro quarto correndo, peguei um papel, uma caneta e voltei pra sala - 
Diego: Pode falar.
Mauro: A entrevista é amanhã, as oito e meia - esses caras tem fogo no cu pra marcar essas coisas pra tão cedo, só pode -  no endereço xxxx número xx, Ok??
Diego: Tudo bem, estarei lá.
Mauro: Muito obrigado e tenha um bom dia.
Diego: Eu que agradeço. - desliguei o telefone.
Como ainda era cedo pra caralho, fui pro meu quarto, me joguei na cama e voltei a dormir.

Clara narrando

Acordei com o meu iphone despertando, desliguei logo ele, me levantei, fiz um coque mal feito no cabelo, abri a janela, fui pro banheiro, fechei a porta, fiz xixi, escovei os dentes, me despi, tomei um banho gostoso e demorado, saí, me sequei, passei meu hidratante, vesti meu roupão, fui pro closet, separei algo pra eu vestir, levei pro quarto, voltei pro closet, tirei meu roupão, o pendurei, coloquei minhas peças intimas, me maquiei, bem simples, arrumei meu cabelo, fui pro quarto, me vesti, coloquei meus acessórios, me perfumei, arrumei minha bolsa, coloquei uma sapatilha preta, peguei minhas coisas, desci, deixei minha bolsa na sala e fui pra cozinha.
Clara: Bom dia
Laura: Bom dia.
Clara: Cadê o papai?? - comecei a comer -
Laura: Saiu de madrugada, teve uma emergência no hospital e ele teve que ir pra lá correndo.
Clara: Ah sim.
Laura: Vamos pro salão hoje??
Clara: Vamos, estou precisando mesmo.
Laura: Irei marcar pras três.
Clara: Tudo bem mami - terminei de tomar meu café, fui pro banheiro, escovei meu dentinhos, retoquei meu gloss, fui pra sala, peguei minhas coisas, me despedi da minha mãe e saí de casa.

Diego narrando

Acordei de novo com alguém em cima de mim, abri o olho mó devagar porque tava com preguiça, e vi a Lauane.
Lauane: Acordou amorzinho - me deu um beijo na bochecha 
Diego: Vai limpar a casa mina, me deixa em paz.
Lauane: Não Dieguinho, to com saudade.
Diego: Saudade do que porra?
Lauane: De você, do seu corpinho. - apertou meu pau - vamo tirar o atraso??
Diego: Agora não.
Lauane: Vai Di.
Diego: Não Lauane! Vaza daqui e vai fazer seu serviço.
Lauane: Me da um beijo que eu saio.
Diego: Já disse que você é chata pra caralho??
Lauane: Já -riu - mas eu não me importo Dieguinho.
Diego: Vamo filha, levanta ai.
Lauane: Só disse que levanto quando ganhar um beijo.
Diego: Então vai ficar querendo. - empurrei ela, que acabou caindo no chão - agora vai metendo o pé e vai limpar a casa.
Lauane: Depois não vem atrás de mim também. - levantou, saiu rebolando e eu ri. Depois de um tempão tentado dormir de novo, levantei, tirei minha samba canção, minha cueca, fui no guarda - roupa, abri, peguei uma cueca box preta, vesti, fui pegar minha bermuda e senti alguém me abraçando. - vai Dieguinho, vamo transar, tu nunca dispensou uma transa comigo. - beijou minhas costas 
Diego: Não to afim Lauane, que porra, já disse.
Lauane: E mais tarde?? Rola??
Diego: Pode até ser que sim. - virei de frente pra ela, a puxei pra mais perto de mim e segurei o queixo dela. - mas tem que ficar gostosinha pro Dieguinho aqui. - beijei ela, bem rápido, paramos com um selinho. - 
Lauane: Pode deixar que eu vou tá bem gostosinha pro Dieguinho. - enfiou a mão dentro da minha cueca e começou a bater uma pra mim -
Diego: Para vai.
Lauane: Só quando você gozar - apertou a cabecinha do meu pau, gemi e puxei ela pelos cabelos-  tá machucando Diego.
Diego: Abaixa e paga.
Lauane: Com prazer. - riu safada, soltei o cabelo dela, ela se ajoelhou, abaixou minha cueca e começou a chupar meu pau, gemi,entrelacei minha mão nos cabelo dela e aumentei os movimentos. Ela me chupou até eu gozar.

Clara narrando

Depois de uma manhã inteira queimando os neurônios na faculdade, fui dispensada, saí da facul sozinha, já que nenhuma das meninas tinham ido. Atravessei a rua, o motorista, que já estava a minha espera, abriu a porta do carro, entrei no carro, o motorista fechou a porta e entrou no lugar dele.
Jean: Direto pra casa??
Clara: Sim.
Jean: Desculpa a intimidade, mas eu te acho muito bonita Clarinha. -vi o sorriso safado dele pelo retrovisor -
Clara: Obrigado. -fomos indo pra casa, fui observando o caminho e vi que não estávamos no caminha de casa, mas sim num caminho estranho que eu nunca tinha visto. O motorista parou o carro numa rua deserta. - ei, pra minha casa logo.
Jean: Calma princesinha. -saiu do carro e entrou atrás - vamos nos divertir??
Clara: Não! Vamos pra casa - Essa altura do campeonato eu já estava com medo. - eu quero ir pra casa.
Jean: Calma princesinha  - o idiota só sabe falar isso?? - tá bem calmo aqui, vamo aproveitar bastante. passou a mão no meu rosto e eu gelei na hora - não precisa ficar com medo, eu não vou te machucar.
Clara: Me solta, eu quero ir pra casa. - comecei a chorar. Eu estava morrendo de medo - eu quero ir embora daqui.
Jean: Princesinha, eu vou cuidar você, vamos brincar um pouquinho. -riu - de ginecologista.  - sentou em cima de mim, comecei a bater na barriga dele e a chorar mais ainda. - pode bater, não dói.
Clara: Sai de cima de mim, me deixa ir embora, por favor. -tentei sair de baixo dele - você quer dinheiro?? Eu te dou dinheiro.
Jean: Não quero dinheiro, quero você gatinha. - me beijou a força, resisti até o último segundo e continuei a bater nele. - agora a paciente tem que tirar a roupinha pro médico examinar ela. - riu safado -
Clara: Não, por favor, não. - me desesperei e ele arrancou meu colete e rasgou minha blusa e meu sutiã em questão de segundos - para, eu vou gritar.
Jean: Grita o quanto você quiser, essa rua não passa ninguém. -  riu e eu comecei a gritar - que delicia esses peitinhos. - apertou o bico do meu seio - vou cair de boca é agora. -riu e começou a sugar meu seio, gritei mais ainda, mas dessa vez de dor, porque ele dava mordidas no bico do meu seio. -

Diego narrando

Depois da cachorra da Lauane ter pagado um belo de um boquete pra mim, tomei um banho, vesti uma roupa lá, comi meu pão com manteiga e saí de casa. Fui andando sem rumo, desligadão do mundo, quando percebi já tava chegando lá na parte dos riquinhos. Decidi ir no mc, a larica ainda tava foda e como eu tinha um pouco de dinheiro. Fui andando e fui pra uma rua deserta pegar meu atalho, entrei na rua e vi um carro parado, continuei andando normal, ouvi uns gritos de mulher, menina, sei lá. Olhei bem pra dentro do carro e vi uma mina chorando enquanto um cara tava em cima dela.
Diego: Porra ele tá estuprando ela. -saí correndo até lá no carro, por sorte a porta tava destrancada, abri ela com tudo. - solta a mina filho da puta. - puxei o cara de cima da mina, que tava sem blusa, olhei pra cara da menina e vi a patricinha lá do restaurante.

Clara narrando

Ele continuava chupar meus seios e a morder, mas dessa vez mais forte, continuei gritando na esperança de que alguém me ouvisse. Quando menos esperei alguém abriu a porta do carro.
Xxx: Solta a mina filho da puta. - puxou o motorista de cima de mim e eu respirei um pouco aliviada -
Jean: E mano, vai atazanar outro, me deixa aqui com a minha namorada.
Xxx: Tu namora com ele patricinha? -fiz que não - então vaza arrombado. - tirou o motorista do carro e começou a bater nele, que minutos depois estava no chão desmaiado. Eu não me movi o tempo todo, ainda estava apavorada com tudo aquilo.- você tá bem?
Clara: Não - voltei a chorar e olhei pro rosto do carinha, era o faveladinho do restaurante -
Xxx: Eu não deveria te ajudar por causa do que aconteceu ontem, mas... - pausou - esse é um caso de necessidade.

Diego narrando

Depois de bater no cara fui falar com a patricinha que ainda tava imóvel lá no carro, sem blusa, toda gostosinha. Mas não é hora de pensar nisso.
Diego: Você tá bem??
Xxx: Não - voltou a chorar igual um bebê -
Diego: Eu não deveria ter te ajudado por causa  do que aconteceu ontem, mas.. - nem vou continuar a frase se não vou falar merda. - esse é um caso de necessidade.
Xxx: Meu nome é Clara.
Diego: O meu é Diego - sentei na pontinha do banco do carro - cadê seu sutiã, sua blusa??
Clara: Ele rasgou.
Diego: Pega a minha. - tirei e dei pra ela -
Clara: Eca, usar blusa falsificada e comprada no camelô? Nunca.
Diego: Ô patricinha de quinta, eu to te ajudando, mas se você não cooperar, vou te largar sozinha e pelada aqui nessa porra, ai o filho da puta vai acordar e te comer bem gostosinho.

Clara narrando.

Clara: Meu nome é Clara.
Xxx: O meu é Diego - sentou na pontinha do banco do carro - cadê seu sutiã, sua blusa??
Clara: Ele rasgou.
Diego: Pega a minha. - tirou a blusa e eu fitei aquele corpo dele, bem que as meninas disseram.-
Clara: Eca, usar blusa falsificada e comprada no camelô? Nunca.
Diego: Ô patricinha de quinta, eu to te ajudando, mas se você não cooperar, vou te largar sozinha e pelada aqui nessa porra, ai o filho da puta vai acordar e te comer bem gostosinho.  - falou bem sério e eu gelei - por mim eu te comia aqui e agora, porque você tá quase pelada na minha frente e eu to me segurando pra não te pegar, porque teus peitinhos tão chamando muita a atenção.
Clara: Tinha que ser um faveladinho mesmo.
Diego: Quer saber o patricinha, vai tomar no seu cu, tava tentando te ajudar, mas perdi meu tempo aqui, vou pro meu rumo que eu ganho mais. -levantou, pegou a blusa e saiu andando. Porra Clara, como você é uma idiota. O motorista se mexeu e eu gelei, ele ia querer me estuprar novamente, só tive uma única reação.
Clara: DIEGO, VOLTA AQUI POR FAVOR - gritei e o motorista levantou correndo e veio pra cima de mim. - saí daqui.
Jean: Cala a boca - fechou a porta do carro e trancou ela - agora você é toda minha. - me empurrou no banco, fazendo eu deitar, voltou a chupar meus seios enquanto abri minha calça, eu continuava gritando pelo Diego. -o delicinha, o Dieguinho não vai aparecer. tirou a minha calça e foi descendo até a minha intimidade, passou o dedo na minha vagina e eu continuei gritando.
Xxx: Eu já não disse pra você ficar longe dela - abriu a porta do carro que o motorista não tinha trancado. - se tu quer comer alguém vai pro puteiro.
Jean: O faveladinho some.
Diego: Some nada, deixa a mina em paz.
Clara: Diego tira ele daqui por favor.
Jean: Cala a boca projeto de vagabunda. - me deu um soco no rosto e meu nariz começou a sangrar. -
Diego: Se você quer bater em alguém, bate num do seu tamanho.
Jean: Vou acabar com você agora favelado. -saiu de cima de mim e foi bater no Diego, as acabou levando uma surra, outra vez. - 
Diego: Vou te levar pra casa patricinha.
Clara: Por favor.
Diego: Vai se veste. - pegou minha calcinha, minha calça, me ajudou a vestir e tirou a camisa dele novamente. - agora me guia até a sua casa. - saiu do carro e entrou no banco da frente. - 
Clara: Tudo bem - ele deu partida, vesti a camiseta dele e fui ensinando o caminho até a minha casa. Em poucos minutos estávamos lá. 
Diego: Quer ajuda pra entrar?
Clara: Não, tchau! -peguei minha bolsa saímos do carro, o Diego trancou ele, me entregou a chave e foi embora, Já eu subi pra casa.

Diego narrando

Saí de lá meio arrependido. Porra, ajudei a patricinha e nem um obrigado  ela falou, mas quer saber, ela que se foda, não vivo por um mero obrigado de uma patricinha de quinta. Mas tirando isso a patricinha era bem gostosa.
Enfim, segui meu rumo, fui pro mc, fiz meu pedido, paguei, peguei meu lanche, sentei em uma das mesas, comi meu lanche e depois fui pra casa.

(N/G) Eai gatinha lindas!! 
Terceiro capítulo saiu, o próximo é por conta da nossa MW, então vocês vão ter que comentar bastante pra ela postar viu. 
Beijos meninas!!